Segunda carta a Lídia
com licença poética do amigo
Ricardo Reis
Ricardo Reis
Das minhas palavras
São raras as que não falo do "patético" amor...
As vezes soa meloso, fatídico...
Mais raro são aquelas que não falo do amor!
Quando declaro ao seu ouvido
Dedico todo o tom amoroso...
Esdrúxulo, fora de moda!
Mas ainda há quem as mereça - o tom de sentir e viver! -
Meus olhos são chuva
Quando sentem o amor que por ora amo - ainda amo você!-
Eles dedicam o limiar de luz a olhar para você!
A poder lhe ver - o quão ridículos são meus olhos amorosos!-
Todos nossos sentimentos amorosos...
Descritos em carta, prosa, poesia... são tão ridículos!
Aos olhos daqueles que nada podem sentir!
Sou tão ridículo que amo - ela- que acha meu amor ridículo!
São raras as que não falo do "patético" amor...
As vezes soa meloso, fatídico...
Mais raro são aquelas que não falo do amor!
Quando declaro ao seu ouvido
Dedico todo o tom amoroso...
Esdrúxulo, fora de moda!
Mas ainda há quem as mereça - o tom de sentir e viver! -
Meus olhos são chuva
Quando sentem o amor que por ora amo - ainda amo você!-
Eles dedicam o limiar de luz a olhar para você!
A poder lhe ver - o quão ridículos são meus olhos amorosos!-
Todos nossos sentimentos amorosos...
Descritos em carta, prosa, poesia... são tão ridículos!
Aos olhos daqueles que nada podem sentir!
Sou tão ridículo que amo - ela- que acha meu amor ridículo!
Wander Luiz Alves Amorim
08-07-2009
Muriae;MG´.Bra
08-07-2009
Muriae;MG´.Bra
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