sábado, dezembro 06, 2008

Ode ao tempo ausente



Novos dias ausentes em mim...
Tardes ensolaradas...
Mas nenhum calor em mim...
Noites de sono perdidas...
mas esta noite não ha o que encontrar em mim...

Dias que nâo consigo...
O momento é exato,
porem as palavras, não são
são sentido,
são repletas de quase sentimento algum...

Doi mais que um soco...
Uma palavra mal colocada;
Sem sentido...
e repleta de indiferença...
Doi... o sentimento ainda que resta!

Das horas que passam
Poucas me sinto a vontade...
Um dia que se arrasta...
Uma noite que ainda sonha...
Por isso não consigo dormir...

O tempo... responde!?
O tempo... cura!?
O tempo... por ser relativo!?
O tempo... é seu proprio senhor!?
O tempo... não sei se é tudo que temos!

Wander Luiz Alves Amorim

quinta-feira, junho 12, 2008

"Sonhei viver um grande amor
Um amor que fosse amplo
Amigo e companheiro
Um amor que entendesse minhas fraquezas
E exaltasse minhas qualidades
Onde houvesse diálogos e críticas
Sonhei com um amor verdadeiro
Que andasse de mãos dadas
O compartilhar fosse a soma
E a eternidade fosse o momento
Vivido com paixão e total entrega
Beijos doados com prazer!
Sonhei com um amor ardente
Para viver a imensidão dos sentimentos
Preenchendo as insatisfações
Superando as desilusões
Acalmando o desejo de amar
E e ser amado..."

sexta-feira, abril 11, 2008

O beijo



Seria o beijo a devoção da alma?
Ou uma simples entrega sem nada esperar?
O selo de paixão mais compenetrante...
Fugaz como a chuva de verão,
Voraz como o vento cortante do inverno,
Outrora um instante permanente
De breve e eterna duração!


Um beijo para se ver estrelas...
Mais que isso "quem sabe ouvi-las"
Ai dirias "estas louco, a ponto de ouvir estrelas!"
Porem entendam entreloscados que aqui possam aqui sentir...
Que não ha quem não as ouça!
Depois de um beijo oportuno!
Um beijo de amor...


Wander Luiz Alves Amorim
Muriaé, 11/04/2008

sexta-feira, abril 04, 2008

Ode ao amor


As vezes me doi no peito...
Uma dor, imortal e humana!
Um sentimento alusivo
Que penso, eu sinto?
Ou deveras que seja uma breve mentira!
Ocupado, o tempo, as condizem...
A real pessoa que outrora...
Vive e senti, o amor...
Que diz, senti ou finge...
Palavras, enganos...
Desconfia a sobra sua
De teu passado que te segue!
O amor deveras sentir...
Mortal, irreal ou que ainda vive
Em teu coração que pulsa na paixão de hoje e amanha.
Coração, rosto e alma que demonstra...
A bater a sobra de um rosto do passado!
No dia futuro, do ontem, do hoje e de amanha...
Juro a ti um amor incondicional...
Donde de pulsar a fonte de minha paixão...
Que ira todos os santos dias...
Me fazer a confiar a ti ,e em ti...
Minha vida, minha devoção carnal...
Confiar a ti meu amor imortal!

do teu...

Wander Luiz Alves Amorim