Ode ao amor
As vezes me doi no peito...
Uma dor, imortal e humana!
Um sentimento alusivo
Que penso, só eu sinto?
Ou deveras que seja uma breve mentira!
Ocupado, o tempo, as condizem...
A real pessoa que outrora...
Vive e senti, o amor...
Que diz, senti ou finge...
Palavras, enganos...
Desconfia a sobra sua
De teu passado que te segue!
O amor deveras sentir...
Mortal, irreal ou que ainda vive
Em teu coração que pulsa na paixão de hoje e amanha.
Coração, rosto e alma que demonstra...
A bater a sobra de um rosto do passado!
No dia futuro, do ontem, do hoje e de amanha...
Juro a ti um amor incondicional...
Donde há de pulsar a fonte de minha paixão...
Que ira todos os santos dias...
Me fazer a confiar a ti ,e em ti...
Minha vida, minha devoção carnal...
Confiar a ti meu amor imortal!
do teu...
Wander Luiz Alves Amorim
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